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O grande mistério envolvendo a morte de Agatha (Eliane Giardini) está

Ramiro (Amaury Lorenzo) ficar entre a vida e a morte.

terá que arcar com as consequências de seus atos.

Irene (Gloria Pires) irá atrás de Ramiro (Amaury Lorenzo) no hospital para

A morte de Agatha (Eliane Giardini) vai abrir o caminho para Irene (Gloria

Exequente, como adjetivo e no sentindo jurídico, é alguém que efetiva uma sentença judicial ou intenta esse ação, ou seja, é a característica do que ocasiona a sentença judicial na intenção de reivindicar algum direito já legalmente reconhecido.

( e·xe·quen·te ) adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros Que ou pessoa que tenta ou promove execução judicial. Origem etimológica: latim exequens, -entis ou exsequens, -entis, particípio presente de exequor, -qui ou exsequor, -qui, executar. Grafia no Brasil: exeqüente . Palavras vizinhas exequatur exequátur exequendo exequente

adjetivo [Jurídico] Característica ou caráter do que ocasiona a execução judicial, a ação que intenciona reivindicar um direito já legalmente reconhecido. substantivo masculino e feminino Pessoa que ocasiona ou promove essa execução. Etimologia (origem da palavra exequente ). Do latim exsequens.entis. Definição de Exequente

e.xe.quen.te izəˈkwẽt (ə) nome de 2 géneros 1. DIREITO pessoa que intenta uma execução 2. DIREITO pessoa que executa uma sentença judicial Do latim exsequente-, «idem», particípio presente de exĕqui, «executar; levar ao fim» Partilhar Como referenciar Porto Editora - exequente no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha].

Afinal, é a peça-chave na busca pela execução de decisões judiciais ou títulos executivos extrajudiciais. O exequente é, em essência, aquele que almeja tornar realidade o que se deliberou pelo Poder Judiciário. Ele assume a missão de concretizar, na prática, o que está previsto na lei. Esta é uma tarefa de suma importância.

No início da década de 1520, Mary teve dois filhos: uma filha, Catherine Carey, e um filho, Henry Carey. O boato de que o rei Henrique foi pai de Catarina, Henrique ou ambos persistiu e ganhou popularidade, mas não há evidências reais por trás da teoria.

Educada na França, anteriormente ao seu casamento, Ana Bolena atuou como dama de companhia da rainha Cláudia de França, esposa de Francisco I. Em 1522, voltou para a Inglaterra. Já em 1533 casou-se com o rei Henrique VIII, sendo coroada no dia 1 de junho de 1533.

Em 19 de maio de 1536, Ana Bolena, segunda esposa do rei Henrique VIII, foi executada numa decapitação com golpe único de espada após ser acusada de adultério, incesto, bruxaria e 'alta traição'. Em suas últimas palavras, a monarca agradeceu negou as acusações e falou sobre o marido antes de ter o golpe desferido, afirmando que o mesmo era um "senhor gentil e soberano".

Quando a primeira amante de Henrique, Bessie Blount, deu à luz um menino (Henry Fitzroy) em 1516, ele foi reconhecido como filho ilegítimo do rei e, entre outras honrarias, feito duque de Richmond. Se os filhos de Maria tivessem como pai o rei Henrique, com certeza seriam reconhecidos, como acontecera com Fitzroy.

O jovem Bolena, nascido em 1525, gerou grande debate. Muitos ainda negam a paternidade do rei, que não reconheceu o filho, mas é dito que o garoto era a cara do monarca Tudor. Existem boatos de que Maria teria engravidado mais uma vez, no entanto, a falta de registros da criança leva a crer que ela morreu pouco tempo depois de seu nascimento.